Poeta e prosadora brasileira, nasceu em Belém do Pará. Estreou com a coletânea de poemas Espelho provisório (1970), que recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro como revelação do ano.
A eles se seguiram Sumidouro (1977) - que receberia o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte naquele ano, e ainda Altaonda (1979), Magma (1982), Natureza viva (1982), Linha d'agua (1986), Berço esplêndido (1987), Rudá (1994), Éden Hades (1995) e Morte de Moema (1996), entre outros. Seus poemas foram reunidos em Repertório Selvagem (1998). Olga foi vítima da Covid-19, morreu em Teresópolis, em 15 de maio de 2020, por causa de uma parada cardíaca devido a doença. Em 2021, a editora Todavia finalmente relançou a obra da autora, publicando uma coletânea de seus poemas: "Coração Subterrâneo".
Repertório Selvagem - Obra Reunida, Editora MultiMais, 1998.
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